Compositor: Niilo Sevanen / Ville Friman
Debaixo de uma pedra em silêncio
Na carícia fria da terra
Eterna, onde reina o sono
Onde o mundo é apenas um pedágio distante
Nenhuma estrela brilha, nenhuma lua vaga
Nenhum sol contempla, nenhum vento sopra
Nenhuma canção toca em meio aos osso
Nenhuma oração para o Diabo
A noite cai e o amanhecer surge novamente
Outonos e invernos passam lentamente
E todos esses tremores mundanos
São apenas uma lembrança para mim
Minha é esta canção esquecida
Enterrada profundamente e não mais ouvida
Meu é este sono profano
Imortal espera sob as árvores
Todos os anos em vão eu lutei
Todos os meus atos foram reduzidos a nada
O meu conto não mais é cantado
Extraviado até o fim dos tempos
Escondido profundamente sob o vale da lua
Enterrado sob as flores brancas da morte
Apenas as palavras frágeis
Escritas na pedra
Ainda recontam o meu nome
Apenas as palavras frágeis
Escritas na pedra
Ainda relembram os meus dias