Compositor: Friman / Sevänen
Em suas câmaras altas habitam
O sagrado e divino
Descansando em êxtase seráfico
O intemporal e sublime
Muito acima da esfera mortal
Sonhando sem um cuidado
Muito acima do mundo chorando
Dormindo entre a luz das estrelas
Demasiado longe para ouvir os nossos apelos
Longe demais para atendimento em todos
Sobre os tronos polido se sentam
Talvez em seus olhos em chamas
Abóbada do céu em seus pés
Chamas eternas no interior
Nunca é decadência ou morte
Toque na alma alegre
Sem sofrimento do dia dos deuses
Por entre os bosques que florescem eternamente
Mas onde é que vamos colocar nossas cabeças para descansar?
Onde é que nós nos abrigamos quando a noite cai?
Para a parte do homem
É tomar o caminho sombrio
Tropeçar no escuro
Perder-se no meio da poeira e cinzas
Como fantasmas esquecidos
Flutuando no vento de condução
Correndo em direção ao vazio
Girando cegamente através da noite
Como a água arremessado do alto do penhasco
Caímos,
estocada,
rodopiando,
dissolvendo,
e desaparecendo
Caindo no desconhecido